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Mais conectados do que pensamos ...


No meio dessa louca correria e uma pilha de pratos para equilibrar, entre os compromissos com o trabalho, a dureza do trânsito, as inúmeras tarefas das crianças para a escola, o óculos quebrados, o mercado e suas filas, o preparo da comida que leva mais tempo especialmente quando a fome está gritando, a ginástica teimosa que entra e sai da agenda, a compra do presente para o amiguinho que faz aniversário, e o eterno duelo com o tempo. Sobra pouca vontade para olhar pro lado ou pra frente e iniciar uma conversa, com quem estiver próximo. Afinal de contas, estamos rodeados de estranhos.

Será ?

Assista ao vídeo “All that we share” produzido pela TV2 Danmark:

Por fim, veremos que temos mais em comum do que pensamos. Muitos de nós, perdeu um ente querido, vibrou quando conseguiu o primeiro emprego, não via a hora de ter dezoito anos para tirar a habilitação, ainda lembra do cheirinho daquele prato que a vó preparava como ninguém.


Nossas alegrias, as dores, as conquistas, os receios, os sonhos, nos tornam mais próximos do que imaginamos.


Entre todos os exemplos que aparecem no vídeo, o que mais me chamou atenção nesse momento foi o do caso dos garotos, ‘Altamon’ e ‘Lil Salt’, que jogavam online por quatro anos e nunca haviam se conhecido pessoalmente.


Meu filho de 9 anos, também joga online. Tem uma parceira, a Sofia que tem 12 anos. Eles jogam sempre e nunca se viram também. Eu ainda quero planejar esse ano um encontro entre a Sofia e nós.


Ainda que deixamos ele jogar, controlamos o tempo, e fazemos com que ele fique também com a família e que faça companhia para a irmã menor, lendo um livro, assistindo um filme, brincando.


A convivência é a forma que encontramos de nos manter conectados!

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